Expedição Natal/Andes explora as belezas de Machu Picchu



Após deixar Puno em direção a Cuzco, Célio percorreu um trecho de aproximadamente 400 km, sem muitas subidas ou descidas, serpenteando por um vale que fica em torno de 3.500 metros de altitude. Confira as fotos, clicando aqui.

Apesar da estrada ser ótima, a chegada a Cuzco foi um pouco caótica em razão da grande quantidade de motos e taxis e ao hábito dos Peruanos de buzinarem sem parar, mas nossos aventureiros chegaram ao hotel sem dificuldades.

Em Cuzco


Após se instalarem no hotel, eles foram caminhando ao centro histórico da cidade onde fica a praça principal, denominada de Plaza de Armas. Aliás, toda cidade Peruana tem uma Plaza de Armas.

Cuzco é uma cidade antiga, muito bonita e montanhosa. Em função da altitude, qualquer subidinha cansa, mas segundo Célio, "na manha o corpo vai se adaptando".

Aproveitando o passeio, compraram o pacote para conhecer Machu Picchu no dia seguinte. Confira as fotos da sua passagem por Cuzco, clicando aqui.

Em Machu Picchu


Para conhecer Machu Picchu é necessário seguir de carro ou ônibus até a cidade de Ollantaytambo, distante 90 km de Cuzco. De lá, pegar um trem até o povoado de Águas Calientes, numa viagem de 2 horas, por paisagens magnificas. Daí, mais 30  minutos de subida de micro ônibus até a entrada da cidade sagrada de Machu Picchu.


"Mas tudo isto vale muito a pena e a sensação é indescritível", afirma Célio.

Segundo Célio, nada se compara a primeira visão de Machu Picchu e o que aquilo tudo representa.


"Simplesmente não dá pra descrever com palavras. Uma construção enorme de uma cidade de pedras, no alto de uma montanha de mais de 4000 metros de altitude, num local de acesso dificílimo. Pedras enormes encaixadas perfeitamente, que resistiram ao tempo, terremotos, chuvas, etc.; e que permanece imponente, nos levando a pensar como tudo aquilo foi feito...", escreveu o aventureiro em seu blog. Confira todas as fotos de sau passagem por Machu Piccho, clicando aqui.

De Cuzco a Puerto Maldonado


Nossos amigos viajantes deixaram os Andes e seguiram para a Amazônia Peruana.

Antes de começar a descida da cordilheira dos andes, a estrada sobe a mais de 4.800 metros de altitude com temperaturas próximas de zero grau, ar rarefeito e picos com neve. "Literalmente de tirar o fôlego, pois o que se vê é de extasiar", comenta Célio.

Nesta altitude aconteceu algo interessante: O ipod parou de funcionar, assim como o gps. Mas ambos voltaram a funcionar normalmente na descida.


Em relação ao carro, a TR4 teve um comportamento exemplar. O mapeamento da injeção eletrônica adaptou-se normalmente ao combustível, à altitude e ao ar rarefeito, dando a tranquilidade necessária para  a estrada.


Ainda na altitude chegando a cidade de Cchacca eles se depararam com uma espécie de feira livre, com bastante gente a beira da estrada e as mulheres vestidas de acordo com as tradições Peruanas, algo bastante inusitado.

Após 40 km de descida chegaram à amazônia Peruana onde a transição entre os andes e a floresta também é belíssima. pernoitaram em Puerto Maldonado. Confira as fotos desse trecho da viagem, clicando aqui.

Retornando ao Brasil


Eles saíram cedo de Puerto Maldonado pois teriam mais de 500 km de estrada pela frente.

Pararam para almoçar na cidade de Brasiléia e voltar a comer feijão, depois de 16 dias.

Chegaram a Rio Branco, capital do Acre no final da tarde. Reservaram a quarta para descanso e para a revisão de 20.000 km da TR4 na concessionária Mitsubishi Agro Norte.


(fotos: Célio Vieira)

Confira todas as fotos, acessando o blog do Célio.

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